Você tem medo? Ou é medroso?
Nestes 25 anos de profissão percebo o quanto as pessoas vão suportando e assumindo como parte de si mesmas os sofrimentos que debilitam, limitam suas vidas. E, entendo que quando crescemos com medos, ansiedades começamos acreditar que somos dessa maneira, antes de entrar para a Psicologia e fazer psicoterapia posso afirmar que eu era uma caixa repleta de medo, e me definia como medrosa. Medo de altura, medo de me afogar, fobia de aranha, enfim vários medos e, sei que eles não faziam parte de quem sou, mas eram reações do meu corpo, do meu ser para me proteger. Nosso cérebro cria caminhos rápidos para nos colocar em estado de alerta para nos proteger do que ele entende que um dia foi muito ameaçador, mas que não é mais, dessa forma a resposta do corpo é inadequada e acaba causando mais sofrimento. Quero pontuar é que hoje os medos não fazem mais parte da minha vida, fiz rapel em cachoeira, consigo nadar e as aranhas não me causam mais pânico. É possível, o seu corpo tem essa capacidade de autocura se você permitir que ele encontre os caminhos adequados para essa cura, se eu consegui você também consegue. É preciso a coragem de procurar ajuda de um profissional da psicologia, e lembre aliado a um ato de coragem é preciso uma atitude humilde de aceitar ser ajudado. O resultado será você ampliar seu mudo e sua capacidade de realização e felicidade.
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