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Cérebro: Velcro para o Ruim, Teflon para o Bom

Você já parou para pensar por que é mais fácil lembrar das experiências ruins do que das boas? O cérebro tem essa peculiaridade de ser como velcro para o negativo e como teflon para o positivo. Vamos entender como esse processo acontece!

Mesmo que você tenha esquecido conscientemente um momento doloroso, a verdade é que a marca permanece, gravada lá no hipocampo. É como se fosse uma tatuagem emocional, latente, esperando para ser reativada diante de outra situação negativa.

As experiências ruins têm um jeito de criar círculos viciosos, quase como um mecanismo de autodefesa. Começa com o pessimismo, seguido pela reatividade, raiva, tristeza, e antes que percebamos, podemos estar imersos em um ciclo de depressão, culpa, vergonha e julgamentos.

Esse processo não é apenas uma peculiaridade do cérebro, mas também uma estratégia de autodefesa primitiva. Em tempos antigos, lembrar-se de situações negativas era vital para evitar ameaças. No entanto, em nosso mundo moderno, isso pode deixar uma pegada mais intensa do que gostaríamos.

A boa notícia é que compreender esse mecanismo nos dá o poder de reescrever o roteiro. A psicoterapia, especialmente com profissionais que entendem a neurociência, se torna uma bússola essencial para navegar por esse terreno complexo. Métodos como EMDR e Brainspotting podem ser verdadeiros aliados, ajudando a curar as feridas causadas pelas dores do viver, os traumas.

Vamos desafiar essa tendência natural do cérebro, criar um espaço para as experiências boas grudarem tanto quanto as ruins e, assim, construir uma narrativa mais positiva para nossa jornada. 💪✨ #CérebroeEmoções #Positividade #PsicoterapiaNeurocientífica #EMDR #Brainspotting 🌈


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